O homem é um ser corpóreo. Apesar de estarmos representados pela matéria, o corpo não é um objeto entre outros objetos. Pelo contrário, o corpo é uma palavra, uma manifestação física e material do mundo espiritual e mental. Tudo o que pensamos reflete, inevitavelmente, em nosso corpo; da mesma forma, tudo o que sentimos também se manifesta fisicamente em nossa aparência. Por essa razão, devemos ser muito cuidadosos, tendo uma grande consciência de tudo o que pensamos e sentimos sobre nós mesmos e sobre os outros.
Aqueles que estão imersos em uma consciência espiritual e proporcionam harmonia, luz e compreensão do mundo, geralmente apresentam um olhar atraente, saudável e sua presença transmite paz. No entanto, todos aqueles que se machucam em pensamentos e ações, geralmente apresentam uma aparência desagradável, o que é apenas um reflexo do seu coração.
João Paulo II diz: “Seu corpo esteja a serviço do seu eu interior, os seus gestos e seus olhos são sempre um reflexo de sua alma”. A adoração do corpo? De novo não! A depreciação do corpo? Nenhum dos dois. Domínio do corpo! Sim!
Devemos parar nesse ponto para refletir na maneira como a natureza, sabiamente, determina que o corpo seja apenas um reflexo do que temos em nosso interior, de forma que nossos mais profundos segredos seriam revelados a partir de nossa aparência.
Pense em um aluno e em um atleta que querem colocar toda a energia a serviço dos respectivos ideais. Pense num pai ou numa mãe, cujo rosto inclinado sobre a criança reflete, com profundidade, as alegrias da paternidade e da maternidade. Pense no músico e no ator que se identificam com os personagens que trazem à vida. Olhe para o sacerdote, seminarista, consagrado, radicalmente entregues à contemplação e à meditação, deixando transluzir Deus por intermédio de seu rosto.
Toda nossa dignidade consiste, pois, no pensamento: “trabalhemos, portanto, para pensar bem”. Lembre-se de que cada um de nós vale o que vale o nosso coração, como afirma o beato João Paulo II. Toda a história da humanidade se resume na necessidade de amar e ser amado.
O coração é a abertura de todo o ser à existência dos outros e à capacidade de conhecê-los para compreendê-los. E uma sensibilidade assim, verdadeira e profunda, torna-nos vulneráveis. Deve ser por isso que alguns são tentados a se livrar dessa sensibilidade endurecendo-se.
O amar é, essencialmente, dar-se aos outros. Longe de ser um amor instintivo, é uma decisão consciente de ir até os outros. Para amar verdadeiramente é preciso desprender-se de muitas coisas, sobretudo, de si mesmo, dar-se gratuitamente, amar até o final. Esse despojamento de si, trabalho a longo prazo, é desgastante e emocionante. É uma fonte de equilíbrio. É o segredo da felicidade.
Aqueles que estão imersos em uma consciência espiritual e proporcionam harmonia, luz e compreensão do mundo, geralmente apresentam um olhar atraente, saudável e sua presença transmite paz. No entanto, todos aqueles que se machucam em pensamentos e ações, geralmente apresentam uma aparência desagradável, o que é apenas um reflexo do seu coração.
João Paulo II diz: “Seu corpo esteja a serviço do seu eu interior, os seus gestos e seus olhos são sempre um reflexo de sua alma”. A adoração do corpo? De novo não! A depreciação do corpo? Nenhum dos dois. Domínio do corpo! Sim!
Devemos parar nesse ponto para refletir na maneira como a natureza, sabiamente, determina que o corpo seja apenas um reflexo do que temos em nosso interior, de forma que nossos mais profundos segredos seriam revelados a partir de nossa aparência.
Pense em um aluno e em um atleta que querem colocar toda a energia a serviço dos respectivos ideais. Pense num pai ou numa mãe, cujo rosto inclinado sobre a criança reflete, com profundidade, as alegrias da paternidade e da maternidade. Pense no músico e no ator que se identificam com os personagens que trazem à vida. Olhe para o sacerdote, seminarista, consagrado, radicalmente entregues à contemplação e à meditação, deixando transluzir Deus por intermédio de seu rosto.
Toda nossa dignidade consiste, pois, no pensamento: “trabalhemos, portanto, para pensar bem”. Lembre-se de que cada um de nós vale o que vale o nosso coração, como afirma o beato João Paulo II. Toda a história da humanidade se resume na necessidade de amar e ser amado.
O coração é a abertura de todo o ser à existência dos outros e à capacidade de conhecê-los para compreendê-los. E uma sensibilidade assim, verdadeira e profunda, torna-nos vulneráveis. Deve ser por isso que alguns são tentados a se livrar dessa sensibilidade endurecendo-se.
O amar é, essencialmente, dar-se aos outros. Longe de ser um amor instintivo, é uma decisão consciente de ir até os outros. Para amar verdadeiramente é preciso desprender-se de muitas coisas, sobretudo, de si mesmo, dar-se gratuitamente, amar até o final. Esse despojamento de si, trabalho a longo prazo, é desgastante e emocionante. É uma fonte de equilíbrio. É o segredo da felicidade.
Fonte: Canção Nova
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